
A razão disto deve-se ao novo serviço de assinatura lançado pelo YouTube em novembro, que visa concorrer com plataformas como Spotify e Pandora. De acordo com a GMR, o site não possui as devidas licenças para disponibilizar as canções nesse formato.
A ação seria somente contra o YouTube, pois foi o único que não aceitou colaborar com a empresa. "Foram os que se mostraram menos cooperativos e a companhia e os seus clientes consideram que foram os piores infratores", declarou o advogado de Irving Azoff, presidente da GRM, ao site The Hollywood Reporter.
Ainda segundo a publicação, a empresa possui os direitos de aproximadamente 20 mil canções que estão disponíveis no YouTube, entre elas de nomes de peso como The Eagles, Chris Cornell, Smokey Robinson e até John Lennon.
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